junho 17, 2020
Estar a par das tendências de negócios é essencial para garantir a relevância e a sobrevivência das empresas, independentemente do setor de atuação. Apenas com esse conhecimento é possível preparar o terreno para absorver as mudanças e conseguir atender as demandas no futuro, oferecendo produtos e serviços de qualidade e que sejam requisitados.
Com as mudanças no mundo atual, é mais do que necessário ter conhecimento e absorver essas tendências o mais rápido possível. Para ajudar com isso, separamos aqui as principais e que merecem atenção nos próximos anos. Confira!
Podemos observar que os próximos rumos dos negócios refletem os novos hábitos de um mundo cada vez mais pautado na tecnologia e na troca de informações. Conheça os mais importantes.
O e-commerce já é um formato bem conhecido do público e, agora, veio para ficar.
Com o uso maciço de smartphones para diversas tarefas da nossa rotina diária, é natural que o consumo pelo celular tenha crescido consideravelmente, com a criação de versões online de lojas físicas famosas para web e também mobile, que devem garantir uma boa leitura e acesso fácil para telas menores.
Esses e-commerces também devem estar disponíveis para acesso por navegadores, com carregamento rápido da página e menor consumo de dados.
Os números mostram o crescimento desse setor no Brasil ― o último relatório Webshoppers mostrou um aumento constante no número de pedidos realizados em m-commerces desde junho de 2011.
O acúmulo de faturamento foi de R$ 9,6 bilhões de reais apenas no primeiro semestre de 2019, uma variação de 43% em relação ao último semestre de 2018.
Além disso, o número de pedidos cresceu 42% nesse primeiro semestre de 2019, 10 pontos percentuais a mais do que o registrado no segundo semestre do ano anterior (32%).
Podemos ver como o m-commerce já cumpre um papel importante nas relações de consumo. Para aproveitar essa tendência, é importante criar interações mais naturais pelo celular e redefinir o papel do funcionário na loja física.
Se até bem pouco tempo atrás o mercado ditava o que seria consumido pelos próximos meses ou anos, graças à tecnologia essa situação se inverteu. Os clientes estão dominando as regras e mostrando o que querem fazer ou comprar.
Para se aproximar mais do seu público, as empresas começaram a apostar no feel factor. Mas, o que isso significa? Uma maior valorização das conexões humanas, das experiências e dos sentimentos. Com a ajuda da inteligência artificial, há uma compreensão muito maior das sensações despertadas por determinadas experiências, entendendo o que o cliente gosta e estabelecendo uma relação mais pessoal e individualizada em cima desses conceitos.
O feel factor evidencia a necessidade de investir em tecnologias capazes de aprofundar e de estreitar o relacionamento com o consumidor.
O nível de confiança nas instituições está cada vez mais baixo: governo, imprensa e empresas estão cada vez mais desacreditadas pelas pessoas. Nesse cenário, inspirar confiança é um ativo valioso e que gera conversão em consumo e faturamento.
Para aproveitar essa nova tendência, é importante que a empresa exerça um papel ético e transparente, se posicionando diante das causas com integridade e assumindo um papel de liderança frente a questões essenciais para o consumidor.
A economia compartilhada traz uma nova visão sobre as relações de consumo. Nesse cenário, o público está mais disposto e propenso a investir em experiências, além de mudar totalmente o processo de descoberta de novos produtos.
Ao mesmo tempo em que cada vez menos pessoas saem “às compras”, esse movimento não é parado, graças à conexão por dispositivos móveis.
O que isso significa na prática? Que os clientes fazem uma busca mais ativa pelo que desejam, de fato, comprar. Essa mudança exige uma adaptação das empresas, que precisam entender como realmente agregar valor e tornar a experiência interessante e agradável, atraindo assim o cliente para o fechamento do negócio.
É necessário pensar em como reunir experiências em torno das marcas e fazer com que o consumidor pague por elas.
Os danos causados ao planeta estão cada vez mais evidentes, e sofremos as consequências dessas alterações. Já existe uma grande preocupação e ansiedade relacionados à preservação ambiental, e as empresas buscam cada vez mais adotar políticas que acompanhem essa preocupação.
Com isso, é necessário repensar o uso de matérias-primas, como o plástico, e até reformatar o processo produtivo, avaliando o uso da água e a produção de resíduos.
Podemos perceber uma demanda dos próprios consumidores por soluções de menor impacto ambiental, como a reutlização de embalagens, o abandono do canudo, entre outros. Até mesmo marcas de fast fashion, conhecidas por estimular o consumo em ritmo acelerado, estão incentivando a economia circular, propondo que os clientes devolvam peças estragadas ou sem uso para que sejam reutilizadas.
Para que a sua empresa consiga embarcar nessa nova tendência, repense desde os pequenos atos, como a utilização de copos descartáveis, até os processos de produção e de descarte de resíduos.
Busque também por opções ecologicamente mais sustentáveis, procure cada vez mais informações sobre o assunto e participe de projetos que incentivem a preservação ambiental, mostrando o apoio da empresa a esse assunto tão importante.
Explicamos logo no início do post que vivemos em um mundo com mudanças rápidas e que o conhecimento e a adaptação a esses conceitos podem garantir a sobrevivência do seu negócio.
Você pode buscar dados em publicações renomadas sobre o assunto, pela internet, podcasts conceituados, entre outras fontes. Mas, aqui no blog da Simplus, trazemos sempre informações atualizadas e direcionadas para o seu foco de trabalho, ajudando de maneira significativa na condução dos seus projetos e até mesmo na geração de novos insights.
Aproveite para acompanhar as novas publicações e ficar a par de todas as tendências de negócios, marcando assim sua presença frente à concorrência. Assine também a nossa newsletter e seja notificado sobre novas postagens!