agosto 5, 2020
Um bom sistema para indústria e varejo é fundamental no empreendedorismo moderno. Atualmente, não existe um segmento em que se possa atuar com eficiência operacional e foco estratégico sem a ferramenta certa, de tecnologia avançada, funcional e prática.
Toda estrutura necessária para garantir a competitividade, aumentar vendas, construir relacionamentos, evitar perdas, integrar canais e departamentos e inovar depende dos recursos tecnológicos. Essa estruturação começa com a gestão de produtos e envolve toda a cadeia produtiva. Entenda e melhore os seus resultados!
Para iniciar nossa contribuição para o seu entendimento, construiremos rapidamente uma base teórica, definindo a gestão de produtos. Essa é uma atividade com começo, meio e fim e que se destina à busca do máximo alinhamento entre os atributos do produto e as necessidades do mercado, de modo a aumentar o estímulo de venda.
Com base em tendências e em muita informação sobre o ambiente de negócios, a concorrência e, principalmente, sobre os potenciais clientes, são executadas várias tarefas. Elas envolvem um planejamento, análises elaboradas, como o ciclo de vida do produto e as definições estratégicas, e incluem atenção com aspectos fundamentais, como o cadastro e o lançamento de produtos.
Talvez pela sua maior evidência, todo o esforço de colocar um produto no mercado costuma ser confundido com o conceito de gestão de produtos, mas ele é muito mais abrangente, como você pôde observar com a nossa definição.
Afinal, a divulgação e a comunicação da empresa com o mercado são funções do gerenciamento que são desenvolvidas para transmitir uma mensagem. Ela revela para o consumidor que, como consequência de outras atividades da gestão do produto, há uma oferta de valor superior sendo lançada e que interessa para ele.
Para que isso seja possível, é fundamental promover o máximo de integração entre os departamentos, o que demanda por sistemas e aplicações modernas, que permitam que ela ocorra sem a necessidade de altos investimentos em desenvolvimento de aplicações de integração, como ocorria com os sistemas legados.
Áreas como o comercial, o marketing, a logística e a produção precisam operar integradas com base nas diretrizes de gestão de produtos, que também é uma atividade fundamentalmente estratégica, especialmente na análise de dados sobre o mercado e o consumidor e na determinação do ciclo de vida do produto, que se caracteriza em uma série de estágios relativos à sua viabilidade de comercialização. Essas fases são:
A primeira fase envolve fortemente as ações de lançamento, além da operação em um mercado que precisa amadurecer em termos de conscientização da sua necessidade em relação ao produto. Já a última, chamada de declínio, descreve um momento no qual a tendência de desaparecer do mercado se fortalece, como ocorreu com os antigos videocassetes e o disquete, por exemplo.
O acompanhamento dessa linha no tempo percorrida pelo produto é determinante para que a empresa possa identificar quando deve mudar. Ao final do ciclo, a inovação é inevitável e urgente para a criação de um novo produto, que substitua o obsoleto.
Já nas fases intermediárias, é determinante que a indústria atue com excelência operacional e o máximo de lucratividade, pois são os estágios nos quais os investimentos em desenvolvimento são compensados.
Agora, vejamos de modo mais específico e pontual como um sistema ajuda na gestão de produto e, paralelamente, na administração do negócio como um todo.
Os sistemas de qualidade são indispensáveis, mas ela é medida e julgada pela percepção do cliente. Planejar a gestão de produtos e elaborar como disseminar e fortalecer as informações sobre os itens comercializados permite comunicar o nível de qualidade do produto com mais objetividade.
Parte da experiência do consumidor depende dos serviços agregados ao produto, mas também envolve o próprio item em termos da qualidade que ele entrega e do que é capaz de fazer. Produtos existem para resolver problemas e isso depende de informação transmitida com excelência. Em outras palavras, o cliente precisa aprender a usar o produto e, desde o processo de compra, de informações sobre ele.
Como consequência do aumento da percepção de qualidade e da melhora da experiência do consumidor, é natural esperar que a taxa de satisfação também cresça. Além disso, os dados se tornaram extremamente valiosos na atualidade e eles precisam chegar ao consumidor com uma mensagem específica, pois ele tende a ser seletivo no momento de escolher os conteúdos que acessa.
Quanto maior o poder de compra do cliente, provavelmente maior será o número de empreendimentos interessados em vender algo para ele. Pela quantidade de informações que todos recebemos, é absolutamente impossível verificar uma a uma.
Por isso, precisamos escolher de acordo com nossas prioridades. Como consequência, uma empresa eficiente em entregar informação sobre os seus produtos como um serviço agregado aumenta a satisfação de seus clientes, na compra e no uso.
Se tem algo que um sistema é capaz de oferecer em abundância é a produtividade e a otimização no uso dos mais diversos recursos. Como resultado, crescem as vendas, a produtividade e a lucratividade.
Sistemas desenvolvidos para contribuir com a gestão de produtos são capazes de distribuir e compartilhar conteúdos de um modo automatizado, rápido, funcional e ainda garantir fácil acesso a eles. A consequência na produtividade é óbvia e perfeitamente verificada no lucro e nas vendas.
Outra consequência natural da estruturação da gestão de compras por meio de um sistema é o aumento de participação no mercado, que decorre da maior competitividade e de uma capacidade superior em se diferenciar da concorrência.
A Transformação Digital já é uma realidade bastante presente na nossa rotina. Com a pandemia, sua incorporação foi absurdamente acelerada, uma vez que as pessoas foram obrigadas a permanecer isoladas.
Permitir que os clientes acessem informações sobre os produtos e garantir que esses dados os ajudem a decidir é a base para qualquer estratégia de e-commerce. De outro lado, a indústria precisa garantir um padrão de comunicação com o mercado e o consumidor final por meio do varejo. Sem um sistema e a interação presencial é impossível conseguir isso se não puder contar com um sistema.
Nesse contexto, vale a pena incluirmos algumas dicas sobre como colocar em prática tudo o que falamos até aqui. Por isso, relacionamos para você os pontos-chave nos subtópicos abaixo. Veja.
Toda solução que objetiva sucesso no mercado deve, obrigatoriamente, começar pelo cliente. Como mencionamos no decorrer deste texto, é a partir da percepção dele que a qualidade revela seu valor.
Os dados são como ouro no processo de Transformação Digital pelo qual passamos. Nunca tivemos tanta informação a nossa disposição sobre o cliente, o mercado, a concorrência e os vários ambientes de marketing que influenciam o sucesso de cada empreendimento.
Precisamos de sistemas capazes de fornecer dados de modo a facilitar o uso e a aplicação deles, mas não podemos substituí-los por intuição e, muitas vezes, nem mesmo pela experiência anterior, pois ela pode ser relativa a um passado que não existe mais.
Por maior que seja a capacidade desenvolvida pela empresa de prever e simular cenários, todo o produto precisa ser validado no mercado. Um pequeno detalhe, como um rótulo com detalhes dourados no lugar de pretos, pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso no mercado de um novo produto.
A automação é fundamental para diminuir custos, compensar os investimentos da indústria em melhorias, inclusive nos sistemas, agilizar os processos e diminuir os erros. Softwares inteligentes, robôs colaborativos, internet das coisas e várias das tecnologias da Indústria 4.0 já estão disponíveis para contribuir com isso, mas é preciso começar com processos básicos, que estruturam a indústria para o futuro próximo.
A qualidade do produto e a excelência da produção começam na entrega dos fornecedores. Por isso, é determinante que a indústria se estruture para desenvolver o máximo alinhamento e um relacionamento produtivo.
A única forma de conferir se as estratégias funcionam é verificando o desempenho continuamente, em todas as iniciativas e com base na precisão dos números. Reforçamos que a intuição tem valor relativo no contexto moderno. Isso não significa que o feeling do empresário não possa ser usado, mas que ele funciona muito melhor quando é apoiado por indicadores precisos e confiáveis.
É justamente esse monitoramento sistêmico de suas métricas e indicadores de desempenho que garante a possibilidade de identificar o que precisa e pode ser melhorado, bem como o que necessita ser corrigido.
Assim como a gestão de produtos, a de fornecedores e a da indústria como um todo, a inovação também é uma atividade que precisa de uma execução gerenciada. Ainda que a flexibilidade e a criatividade sejam fundamentais para gerar ideias de novos produtos e serviços, cada novo projeto precisa seguir uma sequência lógica e efetiva de desenvolvimento, seleção, validação e lançamento.
Tudo o que mencionamos depende das pessoas. Até mesmo a inteligência artificial precisa ser “treinada” e monitorada por seres humanos, se o objetivo for atingir a excelência. Os colaboradores ajudam a garantir os atributos dos produtos e têm alto potencial de observar e corrigir problemas, bem como em sugerir alternativas inovadoras.
No entanto, eles precisam de motivação, apoio, estímulo e conhecimento para contribuir com todo o potencial que possuem, o que depende de um programa contínuo e estruturado de capacitação, inclusive para que possam aprender sobre os recursos e o uso de sistemas para indústria e varejo.
Um bom sistema serve de base estrutural para a gestão da indústria como um todo e, especialmente, para as mais específicas, como a de produtos, fornecedores e assim por diante. De modo mais detalhado, verificamos essa ajuda nos aspectos relacionados abaixo.
Dados organizados em planilhas e em outras formas improvisadas de controle são mais sujeitos a erros e, principalmente, difíceis de analisar, uma vez que não são produzidos relatórios em tempo real e o compartilhamento das informações é dificultado.
O retorno mais evidente e facilmente mensurável dos sistemas está no ganho de produtividade, seja pela automação, seja pela facilitação dos processos executados pelos colaboradores.
A integração se tornou um dos pontos fundamentais nas estruturas de negócios da atualidade. Os sistemas compartilham dados um com os outros de forma dinâmica, facilitando o intercâmbio de informações entre departamentos, pessoas, parceiros e, no caso específico de um sistema para indústria e varejo, entre esses dois setores da economia.
Esse compartilhamento de informações e conteúdos em tempo real garante um maior alinhamento estratégico entre o varejo e a indústria. Esse ganho é difícil de mensurar com a mesma precisão que é verificada a economia de horas trabalhadas, por exemplo, mas é exponencialmente maior que qualquer outro, devido a potencialização e uniformização da estratégia.
Sistemas bem elaborados contam com recursos que limitam os erros e, em consequência, favorecem a conformidade com normas legais e internas, evitando que as tarefas sejam executadas fora das regras.
A integração digitalizada entre indústria e varejo facilita e otimiza a produção e o compartilhamento de conteúdos, diminuindo custos em toda a cadeia, ao eliminar retrabalho e ao aumentar as conversões nas lojas de e-commerce e físicas.
Evitar a ruptura de estoque é um ganho mais relacionado aos processos do que propriamente à gestão de produtos, que tem uma natureza mais estratégica e menos operacional. Ainda assim, um bom planejamento e um levantamento de dados preciso ajudam com a precisão de previsões.
A automação industrial é um tendência fundamental no cenário atual, o que também ocorre no varejo. Apesar de ser mais uma função do que um benefício direto, você já deve ter claro os ganhos gerados pela automação de outras experiências bem-sucedidas, afinal, o impacto da tecnologia com essa promoção é sempre muito evidente e significativo.
A Indústria 4.0 é outro caminho sem volta, a ser percorrido com urgência e excelência. Nesse contexto, a Transformação Digital impacta a indústria, o varejo e o serviço com enorme pressão para que as empresas se adaptem, de modo a não perder competitividade.
É impossível avançar nesse movimento inovador sem agregar as tecnologias estruturantes, necessárias, principalmente, ao compartilhamento de conteúdos e dados.
Para concluir, podemos resumir a utilidade de um sistema para indústria e varejo com base na criação de sinergia entre esses setores. É a tecnologia que permite unir forças de modo coordenado e dinâmico, como sempre sonhamos, mas que até pouco tempo era muito difícil de ocorrer.
Por isso, a questão que fica é: qual a diferença que um bom sistema pode fazer no seu negócio? De forma específica e exclusiva? Entre em contato e vamos ajudá-lo a responder!