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A qualidade da experiência do cliente é um fator decisivo para o sucesso de um negócio, principalmente no setor varejista. Nesse sentido, entender e medir a ruptura no varejo é um passo importante para elevar a satisfação dos consumidores.
Trata-se de um conjunto de índices que apontam a disponibilidade das mercadorias no ponto de venda e estoques, sendo essencial para direcionar as compras – além de contribuir para que o cliente encontre os itens e marcas que procuram, aumentando os resultados.
Se você deseja entender tudo sobre o assunto e aprimorar a gestão do seu negócio, então veio ao lugar certo! Continue lendo este post e saiba o que é a ruptura no varejo, qual a importância, tipos e as melhores ações para evitar rupturas no PDV! Boa leitura!
Basicamente, a ruptura no varejo consiste na falta de determinados produtos para a venda, o que pode acontecer em diferentes formas. Em outras palavras, a ruptura pode afetar diferentes atividades em um negócio, provocando falhas que comprometem o desempenho.
Sendo assim, é um problema que afeta diversas empresas e coloca a satisfação do cliente em risco, dificultando a fidelização. Veja a seguir, quais os tipos de ruptura no varejo mais comuns!
A ruptura de cadastro acontece quando o cliente busca um produto que está a venda, mas ele não foi cadastrado e não tem preço, por isso, não pode ser vendido. Dessa forma, apesar da variedade de produtos, os clientes acabam desistindo da compra pois o produto não passou devidametne pelos processos de cadastro interno.
Considerada comum, a ruptura de gôndola acontece quando o cliente não encontra um produto no ponto de venda, que está acostumado a comprar. O principal motivo dessa ruptura são as falhas na compra de produtos, que permanece indisponível na loja por um período.
A ruptura fantasma ocorre quando a loja compra determinado produto, tem quantidades disponíveis no estoque, mas o cliente não o encontra no PDV. É um tipo de situação que demonstra erros sérios na gestão interna e pode causar danos nos resultados.
Quando um produto não está nas gôndolas e o cliente solicita ao funcionário para verificar e encontrar no estoque, caracteriza-se a ruptura de exposição. Sendo assim, é uma falha que impede as vendas, já que muitas vezes os clientes não encontram e simplesmente procuram outro estabelecimento.
O sucesso de um negócio no segmento varejista também está relacionado com a experiência de compra do consumidor. Nesse sentido, manter o ponto de venda completo e com todos os produtos disponíveis é indispensável para a satisfação do cliente e aumento das vendas.
Por esse motivo, medir e monitorar a ruptura no varejo é muito importante para identificar possíveis falhas e evitá-las – contribuindo para ter processos internos eficientes e livres de transtornos, garantindo que o cliente encontre tudo o que precisa com facilidade.
Além disso, medir a ruptura no varejo é importante para evitar complicações sérias, por exemplo:
Em vista disso, medir a ruptura no varejo é fundamental para desenvolver uma gestão eficiente e proativa, com decisões baseadas em dados. Dessa maneira, é possível evitar erros, prejuízos e riscos que atrapalham os objetivos e o planejamento empresarial.
Para evitar a ruptura no varejo é preciso ter um equilíbrio eficiente entre as compras, estoque e vendas, e ainda considerar os hábitos de consumo do cliente. Desse modo, o fluxo de produtos acontece da forma correta e com todos os itens disponíveis nas quantidades ideais, de acordo com o volume de procura e venda.
Saiba quais as melhores estratégias para evitar a ruptura no varejo com eficiência!
O uso de ferramentas modernas e intuitivas, como softwares, é essencial para facilitar a gestão, automatizar tarefas e reduzir erros. Por isso, são aliadas para ter controle total e otimizar a comunicação entre o setor de vendas, estoque e compras, evitando a ruptura.
Nesse contexto, o uso de software vai eliminar as tarefas de controle manual e uso de planilhas básicas e pouco eficazes. Com isso, será mais fácil fazer a reposição pontual dos produtos e notar os pontos que exigem mais atenção para garantir que tudo esteja correto.
Todos os tipos de ruptura no varejo têm o estoque como um dos principais setores em que os erros acontecem, afetando diretamente o PDV. Por isso, controlar o estoque de forma rigorosa é importante para comprar produtos na quantidade adequada e manter o ponto de vendas sempre abastecido.
Para contribuir com o controle do estoque e do ponto de vendas, também é importante realizar inventários periódicos. Assim, será possível comparar as quantidades listadas nos sistemas e as físicas, ação ideal para evitar todo tipo de ruptura no varejo.
A melhor forma para monitorar o desempenho dos processos em um negócio é definir e acompanhar os indicadores de forma criteriosa. Além de ter uma visão ampla do andamento das atividades, será mais fácil identificar falhas e atuar de maneira preventiva.
Diante disso, estabeleça indicadores para cada setor e mantenha um histórico de dados rico e consistente para embasar suas decisões. Sobretudo, avaliando o andamento do estoque, venda e reposição de produtos para eliminar qualquer risco de ruptura.
No entanto, é importante salientar que para evitar a ruptura é importante adotar ações abrangentes e investir em uma boa comunicação entre os setores. Além de ter uma equipe capacitada, treinada e um bom clima organizacional para oferecer uma experiência incrível aos seus clientes.
Podemos concluir, que a ruptura no varejo é um assunto que merece atenção e um controle criterioso para evitar danos a satisfação do público. Por isso, medir e monitorar o índice vai fazer a diferença para aprimorar a experiência do consumidor e se destacar dos concorrentes.
Gostou do post? Agora que viu informações importantes sobre a ruptura no varejo, não perca tempo e continue aperfeiçoando seus conhecimentos. Veja agora mesmo quais são as 6 ferramentas para varejo que você deve adotar no seu negócio!